Castração também caracterizava a derrota em X-Man, mais um clássico erótico do Atari, de 1983, produzido por Alan Roberts – outro rebento da indústria pornográfica, que acabara de dirigir o sucesso “Young Lady Chatterley". Aqui o jogador controlava um homem pixelizado e de membro em punho, que precisava atravessar um labirinto - livremente inspirado em "Pac-Man" – enquanto tenta evitar tesouras, dentaduras e caranguejos, que em inglês popular é sinônimo de doença venérea. Uma vez vencido o labirinto, a tela era substituída pela imagem de um homem e uma mulher pelados, prontos para iniciar o coito.
X-man foi o primeiro game erótico cujo objetivo – aparte evitar ser transformado em eunuco – era satisfazer uma mulher. Movimentos laterais no joystick controlam a ação sexual na tela, e o ritmo com que são feitos o prazer de sua parceira. Uma posição diferente era apresentada ao final de cada labirinto.
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