segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Inquietações conectivas:

Tem uma letra de raggae sei la que ouvi uma vez no computador que tocava uma mp3 na casa de uma amiga e que dizia

não seremos indiferentes a ninguém

a frase me soou inquietante pois generaliza um comportamento que deveria ser entendido como múltiplo ou complexo

mas

ao mesmo tempo estar em processo criativo e perceber as ações que compoe o tecido, a carne invisível deste organismo, desta máquina invisível, perceber a aposta o sim de alguns colegas e o que gera o encontro, para além das facetas rconheceiveis sob a cerca e fronteira estabelecida como arte,

assim, num impasse sabendo do delicado equilíbrio entre a atenção e a indiferença e todas as suas nuances, não tenho como ficar indiferente, pelo menos não a aventos que se escrevem diretamente na carne do cotidiano criativo, processual,

o douglas num dos dias de conversa me presenteou com uma cd seu e de outros colegas musicos, pelicano

algumas letras sao especialmente curiosas pra mim agora. resolvi explicitar neste post =D



Pelicano

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Wikipedia:Como ler uma caixa taxonómicaComo ler uma caixa taxonómica
Pelicano
Pelicano
Pelicano
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Ciconiiformes
Pelecaniformes
Família: Pelecanidae
Género: Pelecanus
Espécies
Ver texto.

O pelicano é uma ave da ordem dos ciconiiformes, antigamente pelecaniformes, família Pelecanidae. A sua principal característica é o longo pescoço que contém uma bolsa na qual armazena o alimento. Assim como a maioria das aves aquáticas, possui os dedos unidos por membranas. Os pelicanos são encontrados em todos os continentes, excepto na Antártida.

Eles podem chegar a medir 3 metros de uma asa a outra e pesar 13 quilogramas, sendo que os machos são normalmente maiores e possuem o bico mais longo do que as fêmeas. Pratica uma dieta restrita aos peixes, apesar de já ter sido documentado um pelicano a comer uma pomba.

[editar] Espécies

Pelos fósseis encontrados, sabe-se que os pelicanos existem há mais de 40 milhões de anos. Dois géneros pré-históricos são Protopelicanus e de Miopelecanus.

São também conhecidas, através de fósseis, um grande número de espécies extintas do género Pelecanus:

  • Pelecanus alieus
  • Pelecanus cadimurka
  • Pelecanus cauleyi
  • Pelecanus gracilis
  • Pelecanus halieus
  • Pelecanus intermedius
  • Pelecanus odessanus
  • Pelecanus schreiberi
  • Pelecanus sivalensis
  • Pelecanus tirarensis

[editar] Simbologia

Na Europa medieval, considerava-se o pelicano um animal especialmente zeloso com seu filhote, ao ponto de, não havendo com que o alimentar, dar-lhe de seu próprio sangue. Seguiu-se, então, que o pelicano tornou-se um símbolo da Paixão de Cristo e da Eucaristia. Ele compunha os bestiários como símbolo de auto-imolação além de ter sido utilizado na Heráldica (um pelicano em piedade). Esta lenda, talvez, surgiu porque o pelicano costumava sofrer de uma doença que deixava uma marca vermelha em seu peito. Em outra versão, explica-se que o pelicano costumava matar seus filhotes e, depois, ressucitá-los com seu sangue, o que seria análogo ao sacrifício de Jesus.


CHEGOU A VEZ douglas dickel (inspirado em joseph campbell)

chegou a vez de atravessar
o mar noturno onde nada é seguro
esse mundo desconhecido e novo
não tem nada a ver com as leis da razão
ah bem-aventurança

seguindo em frente vão aparecer
seres estranhos e elementos polimorfos
pode haver tormentas inimagináveis
mas também pode surgir o graal
ah bem-aventurança

(sem querer ele despencou
naqueles globos amarelos
sem querer esqueceu o beijo)

MUTANTE douglas dickel

o sangue que corre dentro circula
quando uma nova referência é injetada
a fim de alimentar o organismo vivo
ela corre por todos os pontos da alma
e pode se dizer que é uma alma nova
ela corre por todos os pontos da alma
e pode se dizer que é uma alma nova
e pode se dizer que é uma alma nova

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