Qual foi o seu pior momento no Jornal Nacional?
Foi uma vez que falhou o equipamento todo, ao vivo. Tenho um monitor na minha frente, vi que a gente estava no ar, mas não tinha som. Fiquei muda, não tinha o que fazer. Acho que foram os piores 15 segundos da minha vida.
Pior do que ter se sentido mal, com labirintite?
Ali foi a coisa mais inusitada que me aconteceu. Nunca espirrei, nunca bocejei, nunca tive soluço no ar. Mas tive uma crise de labirintite. Parecia que o mundo estava rodando muito devagar, fui rateando e deitei na mesa. Não dei conta. A gente sempre trabalha no limite, mas nunca imaginei que pudesse acontecer aquilo comigo, senão teria pedido substituição antes. Depois da escova japonesa, foi o meu segundo trauma (risos).
E como está a saúde agora?
Tive de fazer 500 exames. Voltei a ter umas crises depois, mas não tenho nada do início deste ano para cá. Está tudo normal comigo, graças a Deus.
fonte:
contigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Vanglorie-se: