segunda-feira, 12 de outubro de 2009

MEdos - Noh

detalhes curiosos
o ator fica antes de entrar emc ena em uma sala cahamada sala do espelho e de fato, nesta sala existe um grande espelho no qual ele, todo figurinado e com mascara fica se olhando antes de entrar em cena.
isso me lembra isso

budha do Nam June PAik



detalhe inquietanto dois

existe uma ponte entre esta sala e a o palco
por esta ponte o ator se desloca.
esta ponte faz a ponte entre dois mundos. o mundo do ator e o dos eprsonagens. na tradiçao fala-se que ela liga o mundo dos vivos ao mundo dos mortos. isso pois toda historia de noh versa sobre figuras mortas. que naum estao mais ali mas naquele momento estao. dança de fantasmas, demonios e deuses





Aliás, resolvi soltar o vídeo do NOH plus o Vídeo do superhomem (OHH QUE NIETCHZEANO) juntos, os sons se misturaram egrando um horror
=D
Aliás
o grandes horrores que postei:
cid morira e o profeta do comete. Dão MEDO!

sobre o NOH

Descrição do ‘‘‘Noh’’’ Fonte WIKI

Palco de Noh. Centro: shite; direita em frente: waki; direita: oito membros do corojiutai; centro atrás: quatro hayashi-kata (musicos); esquerda, atrás: dois kohken (auxiliares de cena).

O foco da narrativa se encontra no protagonista (shite), o único que porta uma máscara. Shite é um espírito errante que exprime, de forma lírica, a nostalgia dos tempos passados. O coadjuvante (waki), geralmente um monge, não interfere no curso da ação, apenas é revelador da essência do shite. Um coro e quatro instrumentos auxiliam na condução da trama, que se soluciona através da dança. Esse coro, vale destacar, possui uma função dramática decisiva, conduzindo a narrativa.

O ‘‘‘Noh’’’é a fusão de poesia, teatro, bailado, música vocal e instrumental e máscaras. Os diversos elementos musicais são estreitamente entrelaçados numa simbiose entre o canto e a pantomima. No Noh, a descrição de cada cena repousa unicamente no texto do canto, nos gestos e nos movimentos do ator. A combinação desses elementos obedece a regras corporais e musicais, a teorias sofisticadas, resultando numa estética extremamente refinada, o que gera dificuldade geral em compreendê-lo e apreciá-lo. Isto ocorre sobretudo no que se refere ao libreto, escrito em linguagem arcaica e complexa, na codificação de gestos e movimentos, e na linguagem musical característica, totalmente estranha aos ouvidos comuns.

Os movimentos sintéticos do ator, são quase imperceptíveis como, por exemplo, de uma maneira estilizada e sutil, levanta os olhos para a lua, ou num gesto com a mão retira a neve do kimono. Esses movimentos fazem surgir aos olhos e espírito do espectador, um universo todo poético, um mundo visto de diversos ângulos envolvendo fenômenos da natureza e da vida.

As peças ‘‘‘Noh’’’decorrem num palco bastante despojado, feito de hinoki liso (cipreste japonês). O cenário é, invariavelmente, constituído apenas pelo "kagami-ita," um pinheiro pintado, no fundo do palco, mesmo que a peça se desenrole noutros locais. Há várias explicações para o uso desta árvore, sendo muito comum a interpretação que se refere aos rituais xintoístas, pelos quais os deuses descem à Terra por este meio. Outro adereço inconfundível é a ponte estreita (a "Hashigakari"), situada à esquerda, que os principais actores utilizam para entrada e saída das personagens.

Por tradição os atores de ‘‘‘Noh’’’não ensaiam juntos, cada ator pratica seus movimentos, canções sozinho ou com a orientação de um membro mais antigo. Entretanto, o ritmo de cada apresentação é determinado pela interação de todos os atores, músicos e pelo coro. Desta forma o ‘‘‘Noh’’’exemplifica um dos princípios estéticos de tempo e duração, chamado por Sen no Rikyu "ichi-go ichi-e".

Uma das peças mais famosas do repertório nô, é "Hagoromo - O Manto de Plumas", que tem uma "transcriação" para o português, feita pelo escritor Haroldo de Campos.

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