quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Glóbulos de Bok
"O real nascimento de estrelas nas regiões H II fica escondido nas densas nuvens de gás e poeira que as rodeiam. É apenas quando a pressão de radiação de uma estrela afasta este 'casulo' que se tornam visíveis. Antes, as densas regiões que contêm as novas estrelas são regularmente observadas por trás do resto da nebulosa ionizada - estas manchas escuras são conhecidas como glóbulos de Bok, nome que deriva do astrónomo Bart Bok, que propôs nos anos 40 que pudessem ser berçários estelares."
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
O experimentod e muller sendo debatido
O Homem na Caixa.
Alice In Chains — Man In The Box lyrics
Send "Man In The Box" Ringtone to your Cell
Translation in progress. Please wait...
I'm the man in the box
Buried in my shit
Won't you come and save me, save me
Feed my eyes, can you sew them shut?
Jesus Christ, deny your maker
He who tries, will be wasted
Feed my eyes now you've sewn them shut
I'm the dog who gets beat
Shove my nose in shit
Won't you come and save me, save me
Feed my eyes, can you sew them shut?
Jesus Christ, deny your maker
He who tries, will be wasted
Feed my eyes now you've sewn them shut
Feed my eyes, can you sew them shut?
Jesus Christ, deny your maker
He who tries, will be wasted
Feed my eyes now you've sewn them shut
entao, e natal gente
Send "Man In The Box" Ringtone to your Cell
Translation in progress. Please wait...
I'm the man in the box
Buried in my shit
Won't you come and save me, save me
Feed my eyes, can you sew them shut?
Jesus Christ, deny your maker
He who tries, will be wasted
Feed my eyes now you've sewn them shut
I'm the dog who gets beat
Shove my nose in shit
Won't you come and save me, save me
Feed my eyes, can you sew them shut?
Jesus Christ, deny your maker
He who tries, will be wasted
Feed my eyes now you've sewn them shut
Feed my eyes, can you sew them shut?
Jesus Christ, deny your maker
He who tries, will be wasted
Feed my eyes now you've sewn them shut
entao, e natal gente
Origem da vida na Terra
Origem extraterrestre:
* Anaxágoras (sec V a.C.): Panspermia (= sementes em todo lugar): O universo é feito de um número infinito de sementes que se espalham no espaço e alcançaram a Terra.
* Versão moderna :sec 19: Berzelius (1834), Kelvin (1871), Helmholtz (1879), Arrenius (1903), Fred Hoyle (~1950): matéria orgânica chegou à Terra em grãos interestelares trazidos em cometas.
* A panspermia tanto pode ser interestelar como interplanetária
Origem química:
* Oparim (década 1920): a vida se formou a partir de moléculas orgânicas complexas.
Há 4 bilhões de anos a atmosfera da Terra não tinha oxigênio livre (atmosfera redutora)
A atmosfera teria grandes quantidades de hidrogênio,água, amônia, e metano.
A ação de fenômenos naturais energéticos, como relâmpagos, intensa radiação ultravioleta do sol (que penetraria a atmosfera na ausência de O2), vulcões, sobre essa mistura gasosa teria originado as primeiras moléculas orgânicas.
* Miller e Urey (1953): carbono + água + amônio + metano + faíscas = aminoácidos
O experimento de Miller_Urey: O frasco de baixo contém o "oceano" de água, que ao ser aquecido força vapor de água a circular pelo aparato. O frasco de cima contém a "atmosfera primitiva", com metano (CH4), amônia (NH3), hidrogênio (H2) e o vapor de água. Quando uma descarga elétrica (raio) passa pelos gases, eles interagem, gerando amino ácidos (glicina, alanina, ácidos aspático e glutâmico, entre outros). 15% do carbono do metano original combinaram-se em compostos orgânicos.
Versões modernas do experimento, com uma "atmosfera" mais coerente com o que seria a atmosfera primitiva da Terra ( CO2, H2O, N2 e H2) são inconclusivas.
* Anaxágoras (sec V a.C.): Panspermia (= sementes em todo lugar): O universo é feito de um número infinito de sementes que se espalham no espaço e alcançaram a Terra.
* Versão moderna :sec 19: Berzelius (1834), Kelvin (1871), Helmholtz (1879), Arrenius (1903), Fred Hoyle (~1950): matéria orgânica chegou à Terra em grãos interestelares trazidos em cometas.
* A panspermia tanto pode ser interestelar como interplanetária
Origem química:
* Oparim (década 1920): a vida se formou a partir de moléculas orgânicas complexas.
Há 4 bilhões de anos a atmosfera da Terra não tinha oxigênio livre (atmosfera redutora)
A atmosfera teria grandes quantidades de hidrogênio,água, amônia, e metano.
A ação de fenômenos naturais energéticos, como relâmpagos, intensa radiação ultravioleta do sol (que penetraria a atmosfera na ausência de O2), vulcões, sobre essa mistura gasosa teria originado as primeiras moléculas orgânicas.
* Miller e Urey (1953): carbono + água + amônio + metano + faíscas = aminoácidos
O experimento de Miller_Urey: O frasco de baixo contém o "oceano" de água, que ao ser aquecido força vapor de água a circular pelo aparato. O frasco de cima contém a "atmosfera primitiva", com metano (CH4), amônia (NH3), hidrogênio (H2) e o vapor de água. Quando uma descarga elétrica (raio) passa pelos gases, eles interagem, gerando amino ácidos (glicina, alanina, ácidos aspático e glutâmico, entre outros). 15% do carbono do metano original combinaram-se em compostos orgânicos.
Versões modernas do experimento, com uma "atmosfera" mais coerente com o que seria a atmosfera primitiva da Terra ( CO2, H2O, N2 e H2) são inconclusivas.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Calendário cósmico
"Imagine que toda a história do Universo pudesse ser comprimida em um único ano. Tudo. Desde o Big-Bang, o evento que criou a matéria, o espaço e o tempo, até o último instante, este que você vive enquanto percorre essas palavras. Foi exatamente isto que o astrônomo Carl Sagan imaginou logo no primeiro capítulo de seu livro 'Os dragões do Éden' (1977). Até hoje esta é uma das formas mais didáticas de expressar a cronologia do Universo. (...) NO CALENDÁRIO CÓSMICO, O BIG BANG ACONTECE PRECISAMENTE À ZERO HORA do dia primeiro de janeiro, e cada bilhão de anos no Universo corresponde a cerca de 24 dias. Um único segundo representa quase quinhentas voltas em torno do Sol." (Zenite.nu)
sábado, 19 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Romeos Castelucci - INFERNO
Cubo da Ana
Tive a sorte de conehcer pessoas bem queridas e interessantes na oficina que o Shima promoveu no Aletier Subterrânea.
A Ana e mais A fernanda e a LAura formam um coletivo chamado NAIPE de performance.
Trocamos links e olha um trabalho da Ana que eu achei.
Coincidência??
Não.
Estamos todos trancados em cubos.
A Ana e mais A fernanda e a LAura formam um coletivo chamado NAIPE de performance.
Trocamos links e olha um trabalho da Ana que eu achei.
Coincidência??
Não.
Estamos todos trancados em cubos.
domingo, 13 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
A bíblia de Claro Espectro
"Quero pôr em palavras mas sem descrição a existência da gruta que faz algum tempo pintei – e não sei como. Só repetindo o seu doce horror, caverna de terror e das maravilhas, lugar de almas aflitas, inverno e inferno, substrato imprevisível do mal que está dentro de uma terra que não é fértil. Chamo a gruta pelo seu nome e ela passa a viver com seu miasma. Tenho medo então de mim que sei pintar o horror, eu, bicho de cavernas ecoantes que sou, e sufoco porque sou palavra e também seu eco.
Mas o instante-já é um pirilampo que acende e a paga, acende e apaga. O presente é o instante em que a roda do automóvel em alta velocidade toca minimamente no chão. E a parte da roda que ainda não tocou, tocará num imediato que absorve o instante presente e torna-o passado. Eu, viva e tremeluzente como os instantes, acendo-me e me apago, acendo e apago, acendo e apago.
(...) Nova era, esta minha, e ela me anuncia para já. Tenho coragem? Por enquanto estou tendo, porque venho do sofrido longe, venho do inferno de amor mas agora estou livre de ti. Venho do longe – de uma pesada ancestralidade. Eu que venho da dor de viver. E não a quero mais. Quero a vibração do alegre. Quero a isenção de Mozart. Mas quero também a inconseqüência. Liberdade? É o meu último refúgio, forcei-me à liberdade e agüento-a não como um dom mas com heroísmo: sou heroicamente livre. E quero o fluxo.
(...) Mas ninguém pode me dar a mão para eu sair: tenho que usar a grande força.
(...) Embora tudo seja tão frágil. Sinto-me tão perdida. Vivo de um segredo que se irradia em raios luminosos que me ofuscariam se eu não os cobrisse com um manto pesado de falsas certezas. Que o Deus me ajude, estou sem guia e é de novo escuro. (...) Criar de si próprio um ser é muito grave. Estou me criando. E andar na escuridão completa à procura de nós mesmos é o que fazemos. Dói. Mas é dor de parto: nasce uma coisa que é. É-se. É duro como uma pedra seca. Mas o âmago é it mole e vivo, perecível, periclitante. Vida de matéria elementar.
(...) Levantei-me. O tiro de misericórdia. Porque estou cansada de me defender. Sou inocente. Até ingênua porque me entrego sem garantias. Nasci por Ordem. Estou inteiramente tranqüila. Respiro por Ordem. Não tenho estilo de vida: atingi o impessoal, o que é tão difícil. Daqui a pouco a Ordem vai me mandar ultrapassar o máximo. Ultrapassar o máximo é viver o elemento puro. Tem pessoas que não agüentam: vomitam. Mas eu estou habituada ao sangue.
(...) Mesmo para os descrentes há o instante do desespero que é divino: a ausência do Deus é um ato de religião. Neste mesmo instante estou pedindo ao Deus que me ajude. Estou precisando. Precisando mais do que a força humana. Sou forte mas também destrutiva. O Deus tem que vir a mim já que não tenho ido a Ele. Que o Deus venha: por favor. Mesmo que eu não mereça. Venha. Ou talvez os que menos merecem mais precisem. Sou inquieta e áspera e desesperançada. Embora amor dentro de mim eu tenha. Só que não sei usar o amor. Às vezes me arranha como se fossem farpas. Se tanto amor dentro de mim recebi e no entanto continuo inquieta é porque preciso que o Deus venha. Venha antes que seja tarde demais. Corro perigo como toda pessoa que vive. E a única coisa que me espera é exatamente o inesperado. Mas sei que terei paz antes da morte e que experimentarei um dia o delicado da vida. Perceberei – assim como se come e se vive o gosto da comida. Minha voz cai no abismo de teu silêncio. Tu me lês em silêncio. Mas nesse ilimitado campo mudo descubro as asas, livre para viver. Então aceito o pior e entro no âmago da morte e para isso estou viva. O âmago sensível. E vibra-me esse it. (...)"
Clarice Lispector
Mas o instante-já é um pirilampo que acende e a paga, acende e apaga. O presente é o instante em que a roda do automóvel em alta velocidade toca minimamente no chão. E a parte da roda que ainda não tocou, tocará num imediato que absorve o instante presente e torna-o passado. Eu, viva e tremeluzente como os instantes, acendo-me e me apago, acendo e apago, acendo e apago.
(...) Nova era, esta minha, e ela me anuncia para já. Tenho coragem? Por enquanto estou tendo, porque venho do sofrido longe, venho do inferno de amor mas agora estou livre de ti. Venho do longe – de uma pesada ancestralidade. Eu que venho da dor de viver. E não a quero mais. Quero a vibração do alegre. Quero a isenção de Mozart. Mas quero também a inconseqüência. Liberdade? É o meu último refúgio, forcei-me à liberdade e agüento-a não como um dom mas com heroísmo: sou heroicamente livre. E quero o fluxo.
(...) Mas ninguém pode me dar a mão para eu sair: tenho que usar a grande força.
(...) Embora tudo seja tão frágil. Sinto-me tão perdida. Vivo de um segredo que se irradia em raios luminosos que me ofuscariam se eu não os cobrisse com um manto pesado de falsas certezas. Que o Deus me ajude, estou sem guia e é de novo escuro. (...) Criar de si próprio um ser é muito grave. Estou me criando. E andar na escuridão completa à procura de nós mesmos é o que fazemos. Dói. Mas é dor de parto: nasce uma coisa que é. É-se. É duro como uma pedra seca. Mas o âmago é it mole e vivo, perecível, periclitante. Vida de matéria elementar.
(...) Levantei-me. O tiro de misericórdia. Porque estou cansada de me defender. Sou inocente. Até ingênua porque me entrego sem garantias. Nasci por Ordem. Estou inteiramente tranqüila. Respiro por Ordem. Não tenho estilo de vida: atingi o impessoal, o que é tão difícil. Daqui a pouco a Ordem vai me mandar ultrapassar o máximo. Ultrapassar o máximo é viver o elemento puro. Tem pessoas que não agüentam: vomitam. Mas eu estou habituada ao sangue.
(...) Mesmo para os descrentes há o instante do desespero que é divino: a ausência do Deus é um ato de religião. Neste mesmo instante estou pedindo ao Deus que me ajude. Estou precisando. Precisando mais do que a força humana. Sou forte mas também destrutiva. O Deus tem que vir a mim já que não tenho ido a Ele. Que o Deus venha: por favor. Mesmo que eu não mereça. Venha. Ou talvez os que menos merecem mais precisem. Sou inquieta e áspera e desesperançada. Embora amor dentro de mim eu tenha. Só que não sei usar o amor. Às vezes me arranha como se fossem farpas. Se tanto amor dentro de mim recebi e no entanto continuo inquieta é porque preciso que o Deus venha. Venha antes que seja tarde demais. Corro perigo como toda pessoa que vive. E a única coisa que me espera é exatamente o inesperado. Mas sei que terei paz antes da morte e que experimentarei um dia o delicado da vida. Perceberei – assim como se come e se vive o gosto da comida. Minha voz cai no abismo de teu silêncio. Tu me lês em silêncio. Mas nesse ilimitado campo mudo descubro as asas, livre para viver. Então aceito o pior e entro no âmago da morte e para isso estou viva. O âmago sensível. E vibra-me esse it. (...)"
Clarice Lispector
domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Oh sinnerman, where you gonna run to
Sinnerman, where you gonna run to
Where you gunna run to
All on that day
Well, I run to the rock
Please hide me, I run to the rock
Please hide me, I run to the rock
Please hide me, lord
All on that day
Well, the rock cried out
I can't hide you, the rock cried out
I can't hide you, the rock cried out
I ain't gonna hide you, god
All on that day
I said rock, what's a matter with you rock
Don't you see I need you rock
Don't let down
All on that day
So I run to the river
It was bleedin', I run to the sea
It was bleedin', I run to the sea
It was bleedin'
All on that day
So I run to the river
It was boilin', I run to the sea
It was boilin', I run to the sea
It was boilin'
All on that day
So I run to the lord
Please help me, lord
Dont you see me prayin'
Dont you see me down here prayin'
But the lord said
Go to the devil, the lord said
Go to the devil
He said go to the devil
All on that day
So I ran to the devil
He was waiting
I ran to the devil, he was waiting
I ran to the devil, he was waiting
All on that day
I cried, power
Power (x7)
Bring down (x5)
Power (x14)
Oh yeah
Oh power,
Power, lord
Don't you know that I need you, lord
Don't you know that I need you
Don't you know that I need you
Oh lord, please
Oh lord
Oh lord
Do final de Jerry Maguire
Dicky Fox: Hey, I don't have all the answers. In life, to be honest, I failed as much as I have succeeded. But I love my wife. I love my life. And I wish you my kind of success.
Sonho
eu estava morando com umas pessoas. confuso. eram colegas. colegas de algo, talvez faculdade trabalho não sei.
não conhecia ninguém direito.
ou era minha casa.
não sei se expulso ou auto-exilado
agora na rua
comecei a vasculhar um buraco cheio de entulhos
a escavar com as mãos
e da terra descobri uma coleção de máscaras abomináveis
rostos deformados doentes cromossômicos
rostos que se olhados bem de perto
revelavam fractais musculares
cilios de mãos de dedos que se dividem em mãos e dedos
eu coloquei uma máscara
parte dois
navego sem corpo pelas ruas da cidade
sou olhar
os outdoors estão em chamas
esta ventando solar
o magnetismo do sol põe fogo nas ruas
e enxofre
sombras vagam como eu
sem corpo
não conhecia ninguém direito.
ou era minha casa.
não sei se expulso ou auto-exilado
agora na rua
comecei a vasculhar um buraco cheio de entulhos
a escavar com as mãos
e da terra descobri uma coleção de máscaras abomináveis
rostos deformados doentes cromossômicos
rostos que se olhados bem de perto
revelavam fractais musculares
cilios de mãos de dedos que se dividem em mãos e dedos
eu coloquei uma máscara
parte dois
navego sem corpo pelas ruas da cidade
sou olhar
os outdoors estão em chamas
esta ventando solar
o magnetismo do sol põe fogo nas ruas
e enxofre
sombras vagam como eu
sem corpo
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
"Para voltar a crer"
"Não faltam motivos para descrer da humanidade. Vamos combinar que fizemos coisas extraordinárias, mas nossa passagem pela Terra não está sendo, exatamente, um sucesso. Para cada catedral erguida bombardeamos três, para cada civilização vicejante liquidamos quatro, a cada gesto de grandeza correspondem cinco ou seis de baixeza, para cada Gandhi produzimos sete tiranos, para cada Patrícia Pilar 17 energúmenos. Inventamos vacinas para salvar a vida de milhões ao mesmo tempo em que matamos outros milhões pelo contágio e a fome. Criamos telefones portáteis que funcionam como gravadores, computadores – e às vezes até telefones –, mas ainda temos problema com a coriza nasal. Nosso dia a dia é cheio de pequenas calhordices, dos outros e nossas. Rareiam as razões para confiar no vizinho ao nosso lado, o que dirá do político lá longe, cuja verdadeira natureza muitas vezes só vamos conhecer pela câmera escondida. Somos decididamente uma espécie inconfiável, além de venal, traiçoeira e mesquinha. E estamos envenenando o planeta, num suicídio lento do qual ninguém escapará. E tudo isso sem falar no racismo, no terrorismo e no Big Brother Brasil." (Luis Fernando Verissimo)
Assinar:
Postagens (Atom)